O campo teórico e de investigação da musicoterapia precisa avançar.
Algumas pessoas marcaram a ABMT em redes sociais em uma matéria que questiona evidências científicas na musicoterapia esperando nosso posicionamento. E esta é nossa resposta institucional. 😊
- Você, musicoterapeuta, tem feito pesquisas na área da Musicoterapia?
- De quantos grupos de pesquisa você, musicoterapeuta, faz parte?
- Você, musicoterapeuta, tem buscado pós-graduações stricto sensu (mestrado e doutorado) a fim de fortalecer a ciência musicoterapêutica com mais produções acadêmicas?
- Quantos artigos científicos no campo da musicoterapia você publicou nos últimos 5 anos?
- O quanto você, musicoterapeuta, estuda metodologia científica, filosofia da ciência e epistemologia da musicoterapia?
- Você consegue explicar o que são práticas baseadas em evidências no campo musicoterapêutico?
- Você é capaz de sistematizar sua prática, transformá-la em dados empíricos e publicar um trabalho acadêmico na área da musicoterapia?
Entrar em desespero ou deixar-se tomar pelo ímpeto de responder posts no instagram pouco impacta nossa área. Não é de hoje a desconfiança com a musicoterapia ou a inferiorização da área no campo científico.
O que muda isso?
✔️ Pesquisas científicas bem elaboradas
✔️ Sistematização de práticas musicoterapêuticas
✔️ Divulgação científica.
O musicoterapeuta é um profissional com ensino superior. A pesquisa científica deveria ser parte indissociável da prática profissional.
Que tal respondermos ao questionamento da falta de evidências em musicoterapia com dados empíricos ao invés de lamentações em redes sociais? 💚